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Minimalismo na arquitetura: a predominância do essencial

minimalismo na arquitetura tem se tornado uma tendência cada vez mais predominante. Projetos inspirados nesse conceito dispensam excessos e priorizam quesitos primordiais para o movimento minimalista: a pureza estética e o essencial.

União entre conforto, funcionalidade, design e elegância, o minimalismo, cuja filosofia é sintetizada pelo lema “menos é mais”, já era um conceito elaborado por uma série de movimentos antes mesmo de ser utilizado em benefício da modernização dos interiores. Saiba mais abaixo.

A origem do movimento

O termo ‘minimalismo’ surgiu em 1965, criado pelo filósofo britânico Richard Wollheim, em meio a um contexto em que efervesciam diversas expressões artísticas nos Estados Unidos.

Desde seu surgimento, o movimento minimalista abrange bem mais que aspectos meramente estéticos e funcionais – ele provém de conceitos idealizados em diversas áreas, como as artes plásticas, a música, a literatura e a arquitetura.

Nas artes plásticas, os artistas que aderiam às concepções minimalistas produziam obras que dispensavam metáforas ou figurações, concentrando-se em expressar somente a verdade.

Buscava-se utilizar materiais e formas que transmitissem a realidade, sem adereços, de modo que a beleza valorizada era a que possuía a capacidade de atribuir significado às obras e remeter à veracidade dos processos criativos.

O estilo de vida minimalista

conceito minimalista propõe vivenciar um estilo de vida apenas com o que é essencial e necessário. Este movimento convida à percepção do real valor das coisas e ao desapego de excessos e do consumismo.

Nele, o lema “menos é mais” é sinônimo de uma vida simplificada, organizada e equilibrada. Com um estilo de vida moderado e focado no que realmente importa, o estilo minimalista proporciona mais tempo para vivenciar as coisas simples da vida e o que se tem ao redor, de forma consciente e proveitosa.

Além disso, ele favorece: uma vida financeira balanceada; mais organização no dia a dia; uma rotina livre e desapegada, com mais tempo e espaço para criatividade, produtividade, hobbies e melhor convivência com amigos e família; e o consumo consciente.

Fonte https://blog.construtoralaguna.com.br/arquitetura-e-design/minimalismo-na-arquitetura-a-predominancia-do-essencial/